Ressaca Faraônica – Beber até cair era mais que um prazer pessoal para os antigos egípcios. Todos os anos, era realizado o festival para a deusa Tefnuf, regado a muita comida, música e cerveja. Pinturas de um túmulo de 4 mil anos encontrado em Beni-Hasan mostram dois homens completamente bêbados sendo carregados de um banquete e mulheres vomitando depois de uma ressaca brava. Entre os egípcios, sair de uma festa caminhando com as próprias pernas era visto como maus modos, sinal de que o convidado não bebera o suficiente.
Porre sagrado - No século 7 da era cristã, a farra alcoólica transcendeu às tavernas e tornou-se um constrangimento na Igreja inglesa. Bispos e monges ganharam a má reputação de bêbados ou glutões. Os porres eram tão comuns que alguns chegavam a vomitar a hóstia durante a Eucaristia. As autoridades religiosas criaram então leis de conduta, punindo os clérigos que passassem da conta. Um monge levava 60 dias de penitência. Já um bispo podia ser punido com 80 dias de suspensão e até mesmo com a expulsão.
Cervejaria em alto-mar - Em 1944, os britânicos decidiram construir um navio-cervejaria, capaz de fabricar 250 barris por semana e saciar a sede dos soldados que combatiam na Segunda Guerra Mundial. Os navios Menestheus e Agamemnon foram enviados ao Canadá para as adaptações. Para azar dos militares, o primeiro deles só ficou pronto após o fim da guerra.
1. Bayerische Staatsbrauerei Weihenstephan (1040)
2. Klosterbrauerei Weltenburger (1050)
3. Herzoglich Bayerisches Brauhaus Tegernsee (1050)
4. Klosterbrauerei Scheyern (1119)
5. Schlossbrauerei Herrngiersdorf (1131)
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