Algumas coisas que as mulheres devem saber que são tristes de usar....
Com isso, e pela importância que dou ao sexo feminino, decidi fazer uma pequena listinha de coisas que simplesmente algumas mulheres deveriam repensar antes de usar (caso uma mera opinião masculina importe).
É triste mulher:
1) Usar esmalte com uma florzinha (ou estrelinha) em uma das unhas combinado com a outra mão (no pé já é caso de internação).
2) Salto de acrílico (a não ser que vá fazer um filme pornô ou agradar o namorado fetichista).
3) Lente de contato colorida.
Essa é uma das tenebrosas campeãs.
Além de dar uma enorme vontade de lacrimejar de aflição (para quem está de frente com o ser), parece que estamos diante de uma personagem do próximo filme do X-Men.
4) Meia-calça cor da pele, tipo Kendall para o inverno (a não ser que tenha mais de setenta anos ou use debaixo da calça em caso de frio extremo).
Em hipótese nenhuma deve ser usada com saia e sandália aberta.
5) Calça justa demais, que aperte as partes íntimas (fica parecendo uma pata de camelo).
6) Descolorir os (muitos) pelos da barriga, o famoso 'caminho da felicidade'.
Melhor depilar, caso contrário, é melhor procurar um namorado que tenha colocado blondor no bigodinho.
Farão um lindo par.
7) Unha do pé grande, maior do que onde termina o dedo, além de ficar muito feio pode ser um perigo fazendo 'carinho' com o pé, no marido ou namorado.
Se estiver solteira, vá à praia de meia.
8) Calça jeans com muitas aplicações (rosas coloridas, tachas, strass, etc.).
Tudo em exagero polui o visual e esse tipo de calça tem muita informação..
Usada junto com o item 2 é uma das piores composições.
Se pretende sacanear algum namorado (ou ex), chame o para jantar ou dançar, e vá assim.
9) Perfume Paris, do Yves Saint Laurent.
Se não estiver na terceira idade não tem desculpa.
As pessoas ao redor não merecem isso e nem todo mundo carrega Neosaldina na bolsa.
Usar no verão então, é sadismo.
10) Calça legging com tamanco de madeira.
Se você não estiver numa refilmagem de 'Grease nos tempos da brilhantina' , use outra maneira de chamar a atenção.
Há outras (e muito melhores) maneiras de um cara te achar gostosa.
O que os homens nunca deveriam usar - ou ter usado
Na coluna passada brinquei, com o meu ponto de vista, sobre o que as mulheres não deveriam usar - pois era sofrível.
Foram dezenas de e-mails concordando, mas pedindo para o colunista fazer a mesmíssima coluna, porém sobre os equívocos masculinos.
Já tinha isso em mente e aí vai a minha lista para meus queridos leitores.
Acho abominável que um homem envergonhe (no sentido estético) a classe masculina usando:
1) O trio mais famoso do que o do McDonalds: pochete, bermuda jeans e sandália papete.
Se vier acompanhado do celular (na capinha) na cintura então. É caso para fingir que não conhece.
2) Blazer com gola rolê por dentro.
É o figurino preferido de 10 em cada 10 novos cabeleireiros recém bem-sucedidos na cidade.
Esse tipo acha esse conjunto o uniforme da 'elegância'. Geralmente abrem salão na cidade com os nomes de Roberto's Coiffeur, Cabral's, Antonio's e por aí vai.
3) Sapato social de 'franjinha' (aquele detalhe de penduricalho em cima).
Se for curto a ponto de aparecer a meia branca por baixo, a coisa beira a piedade.
Esse tipo fica ótimo num dublador de Michael Jackson cantando 'Billie Jean' no Largo da Carioca.
4) Calça de cintura alta, a chamada 'Saintropeito' . Cuidado com os testículos!
Eles não têm culpa se você se veste mal.
Gerentes de churrascaria rodízio costumam adotar esse visual acompanhado de uma vistosa camisa vermelha de seda javanesa.
5) Perfume KOUROS (Yves Saint Laurent).
Num acampamento pode ser usado como repelente (pena dos seus companheiros de viagem).
Um cara que usa esse perfume se torna inesquecível.
O trauma nas pessoas ao redor é irreversível.
6)Casaquinho de lã jogado nas costas e amarrado na frente. Esse visual geralmente vem acompanhado de um cabelo arrumado pela mamãe a 'La Roberto Justus'.
Tem solução, mas tem que ser mudado ainda na infância ou no máximo adolescência.
Depois fica difícil.
7) Unha suja (e sem cortar). Se você não for o mecânico pode ter certeza que brochará sua namorada ou pretendente.
Caso seja bonito, ela será somente um pouco mais tolerante, entretanto, irá pedir para limpá-las assim que acabar a noite de fetiche com um desleixado.
Não esqueça também de aparar aqueles pelinhos horríveis que por ventura saiam do nariz ou da orelha - em nome da higiene, please!!!!
8) Base incolor na unha.
Triste amigo.
Só limpar e cortar já é suficiente.
Cuidado se tem esse hábito, pois daqui a pouco estará pedindo 'francesinha' no salão.
9) Fazer sobrancelha.
Se for tirar um fio maior, ok.
Agora, se for limpar e afinar nas extremidades, é melhor tomar cuidado.
Daí para usar rímel e delineador é um pulo.
Não estranhe se vier uma vontade incontrolável de chamar um amigo de infância para assistir 'Brokeback Mountain' comendo pipoca light.
10) Cueca furadinha tipo antiga Adams de cor (vermelha, amarela, marrom,etc..).
Amigo, por favor, treine tirar a calça puxando a cueca junto.
Nenhuma mulher no mundo agüenta esse choque visual.
Se ela vir a sua cueca é provável que você fique na mão (literalmente) .
27 de mar. de 2010
15 de mar. de 2010
Besteira pode levar ao suícidio
Hoje irei narrar a linda história de um rapaz recém chegado em uma cidade estranha com a porra de tempo sobrando pra fazer merda.
Era um sábado chuvoso, quando lá foi ele naqueles terríveis bate-papo uol para tentar fazer amizade.
Não demorou e apareceu uma moça simpática dando atenção ao carente rapaz. Adicionando no MSN e orkut, ambos com apenas uma foto. Na foto aparecia uma linda mulher loira.
Conversa vai, papo vem e rolou o convite, "-Venha em casa, vamos tomar algo". Não é que ela aceitou.
Algumas horas depois, toca o interfone, questionado sobre o andar (4 vezes) finalmente ela entende que é no terceiro e sobe.
Porta meio aberta, esperando a bela mulher, quando surge o elevador, a porta se abre e a luz toma o corredor, derepente, sai uma figura nada parecida com a foto, caminhando para o lado oposto da porta... Depois de alguns instantes, ela se vira, confirmando que se tratava da mesma pessoa com quem havia combinado.
Ela caminha lentamente até o rapaz, tira seus óculos fundo de garrafa, esfrega o rosto e diz com uma voz tremula e grossa:
- To com calor!!!
O rapaz ainda pasmo, apenas responde:
- Então tira essa blusa enorme de lã!
Apresentações feitas, chega a hora de começar a pensar, como se livrar desse encosto.
O cheiro desagradável já tomava a casa, e o desespero de não querer ficar na sala seriam visíveis, se ela prestasse atenção ou conseguisse enxergar alguma coisa.
Sinceramente, acho que não enxergava muito bem, e a julgar pelo tamanho da lente do óculos, sem eles, a visão deveria chegar próxima de zero.
pedindo socorro para o restante do pessoal que estava em casa, a única resposta que ouviu foi: - Chupa essa manga.
Nem o s.o.s enviado por msn funcionou.
O pobre rapaz tinha que resolver sozinho a parada, quando aparece a oportunidade de descer... Ela quis guaraná. Era a grande chance, desce com ela, vai até o mercadinho próximo, paga um guaraná de lata pra ela, e sai correndo de volta pra casa, plano perfeito... Só não contava com o contra tempo, ela deixará a bolsa no sofá, sem condição de deixar na rua sem a bolsa.
No mercado, ela queria guaraná antártica, mas só ganhou mesmo uma Dolly.
Na volta, pensando em um plano, o grande estalo, vamos inventar uma festa bem longe, e assim foi... O rapaz disse a ela que iria em uma festa de um bairro do outro lado da cidade.
Ela se riu, e disse, - Vou também.
Como o bairro era muito longe, ele retruca na hora: - Mas vamos a pé.
Um pouco conformada, ela responde: - Ah, então não vou não.
Ufaa...era o alívio da noite, nem mesmo o problema da chuva atrapalhou, pois ele a presenteou com um guarda-chuva novinho, foi o preço dessa maluca investida.
Ah, a foto era mais ou menos assim:
Era um olhinho ali atrás só que aparecia, era ela... A loira da frente, apenas uma amiga.
Era um sábado chuvoso, quando lá foi ele naqueles terríveis bate-papo uol para tentar fazer amizade.
Não demorou e apareceu uma moça simpática dando atenção ao carente rapaz. Adicionando no MSN e orkut, ambos com apenas uma foto. Na foto aparecia uma linda mulher loira.
Conversa vai, papo vem e rolou o convite, "-Venha em casa, vamos tomar algo". Não é que ela aceitou.
Algumas horas depois, toca o interfone, questionado sobre o andar (4 vezes) finalmente ela entende que é no terceiro e sobe.
Porta meio aberta, esperando a bela mulher, quando surge o elevador, a porta se abre e a luz toma o corredor, derepente, sai uma figura nada parecida com a foto, caminhando para o lado oposto da porta... Depois de alguns instantes, ela se vira, confirmando que se tratava da mesma pessoa com quem havia combinado.
Ela caminha lentamente até o rapaz, tira seus óculos fundo de garrafa, esfrega o rosto e diz com uma voz tremula e grossa:
- To com calor!!!
O rapaz ainda pasmo, apenas responde:
- Então tira essa blusa enorme de lã!
Apresentações feitas, chega a hora de começar a pensar, como se livrar desse encosto.
O cheiro desagradável já tomava a casa, e o desespero de não querer ficar na sala seriam visíveis, se ela prestasse atenção ou conseguisse enxergar alguma coisa.
Sinceramente, acho que não enxergava muito bem, e a julgar pelo tamanho da lente do óculos, sem eles, a visão deveria chegar próxima de zero.
pedindo socorro para o restante do pessoal que estava em casa, a única resposta que ouviu foi: - Chupa essa manga.
Nem o s.o.s enviado por msn funcionou.
O pobre rapaz tinha que resolver sozinho a parada, quando aparece a oportunidade de descer... Ela quis guaraná. Era a grande chance, desce com ela, vai até o mercadinho próximo, paga um guaraná de lata pra ela, e sai correndo de volta pra casa, plano perfeito... Só não contava com o contra tempo, ela deixará a bolsa no sofá, sem condição de deixar na rua sem a bolsa.
No mercado, ela queria guaraná antártica, mas só ganhou mesmo uma Dolly.
Na volta, pensando em um plano, o grande estalo, vamos inventar uma festa bem longe, e assim foi... O rapaz disse a ela que iria em uma festa de um bairro do outro lado da cidade.
Ela se riu, e disse, - Vou também.
Como o bairro era muito longe, ele retruca na hora: - Mas vamos a pé.
Um pouco conformada, ela responde: - Ah, então não vou não.
Ufaa...era o alívio da noite, nem mesmo o problema da chuva atrapalhou, pois ele a presenteou com um guarda-chuva novinho, foi o preço dessa maluca investida.
Ah, a foto era mais ou menos assim:
Era um olhinho ali atrás só que aparecia, era ela... A loira da frente, apenas uma amiga.
5 de mar. de 2010
Processo XGH - eXtreme Go Horse
Geralmente não posto textos dos outros, mas esse mereceu um espaço aqui...é o processo!
eXtreme Go Horse (XGH)
1- Pensou, não é XGH.
XGH não pensa, faz a primeira coisa que vem à mente. Não existe segunda opção, a única opção é a mais rápida.
2- Existem 3 formas de se resolver um problema, a correta, a errada e a XGH, que é igual à errada, só que mais rápida.
XGH é mais rápido que qualquer metodologia de desenvolvimento de software que você conhece (Vide Axioma 14).
3- Quanto mais XGH você faz, mais precisará fazer.
Para cada problema resolvido usando XGH, mais uns 7 são criados. Mas todos eles serão resolvidos da forma XGH. XGH tende ao infinito.
4- XGH é totalmente reativo.
Os erros só existem quando aparecem.
5- XGH vale tudo, só não vale dar o toba.
Resolveu o problema? Compilou? Commit e era isso.
6- Commit sempre antes de update.
Se der merda, a sua parte estará sempre correta.. e seus colegas que se fodam.
7- XGH não tem prazo.
Os prazos passados pelo seu cliente são meros detalhes. Você SEMPRE conseguirá implementar TUDO no tempo necessário (nem que isso implique em acessar o BD por um script malaco).
8- Esteja preparado para pular fora quando o barco começar a afundar… ou coloque a culpa em alguém ou algo.
Pra quem usa XGH, um dia o barco afunda. Quanto mais o tempo passa, mais o sistema vira um monstro. O dia que a casa cair, é melhor seu curriculum estar cadastrado na APInfo, ou ter algo pra colocar a culpa.
9- Seja autêntico, XGH não respeita padrões.
Escreva o código como você bem entender, se resolver o problema, commit e era isso.
10- Não existe refactoring, apenas rework.
Se der merda, refaça um XGH rápido que solucione o problema. O dia que o rework implicar em reescrever a aplicação toda, pule fora, o barco irá afundar (Vide Axioma 8).
11- XGH é totalmente anárquico.
A figura de um gerente de projeto é totalmente descartável. Não tem dono, cada um faz o que quiser na hora que os problemas e requisitos vão surgindo (Vide Axioma 4).
12- Se iluda sempre com promessas de melhorias.
Colocar TODO no código como uma promessa de melhoria ajuda o desenvolvedor XGH a não sentir remorso ou culpa pela cagada que fez. É claro que o refactoring nunca será feito (Vide Axioma 10).
13- XGH é absoluto, não se prende à coisas relativas.
Prazo e custo são absolutos, qualidade é totalmente relativa. Jamais pense na qualidade e sim no menor tempo que a solução será implementada, aliás… não pense, faça!
14- XGH é atemporal.
Scrum, XP… tudo isso é modinha. O XGH não se prende às modinhas do momento, isso é coisa de viado. XGH sempre foi e sempre será usado por aqueles que desprezam a qualidade.
15- XGH nem sempre é POG.
Muitas POG’s exigem um raciocínio muito elevado, XGH não raciocina (Vide Axioma 1).
16- Não tente remar contra a maré.
Caso seus colegas de trabalho usam XGH para programar e você é um coxinha que gosta de fazer as coisas certinhas, esqueça! Pra cada Design Pattern que você usa corretamente, seus colegas gerarão 10 vezes mais código podre usando XGH.
17- O XGH não é perigoso até surgir um pouco de ordem.
Este axioma é muito complexo, mas sugere que o projeto utilizando XGH está em meio ao caos. Não tente por ordem no XGH (Vide Axioma 16), é inútil e você pode jogar um tempo precioso no lixo. Isto fará com que o projeto afunde mais rápido ainda (Vide Axioma 8). Não tente gerenciar o XGH, ele é auto suficiente (Vide Axioma 11), assim como o caos.
18- O XGH é seu brother, mas é vingativo.
Enquanto você quiser, o XGH sempre estará do seu lado. Mas cuidado, não o abandone. Se começar um sistema utilizando XGH e abandoná-lo para utilizar uma metodologia da moda, você estará fudido. O XGH não permite refactoring (vide axioma 10), e seu novo sistema cheio de frescurites entrará em colapso. E nessa hora, somente o XGH poderá salvá-lo.
19- Se tiver funcionando, não rela a mão.
Nunca altere, e muito menos questione um código funcionando. Isso é perda de tempo, mesmo porque refactoring não existe (Vide Axioma 10). Tempo é a engrenagem que move o XGH e qualidade é um detalhe desprezível.
20- Teste é para os fracos.
Se você meteu a mão num sistema XGH, é melhor saber o que está fazendo. E se você sabe o que está fazendo, vai testar pra que? Testes são desperdício de tempo, se o código compilar, é o suficiente.
21- Acostume-se ao sentimento de fracasso iminente.
O fracasso e o sucesso andam sempre de mãos dadas, e no XGH não é diferente. As pessoas costumam achar que as chances do projeto fracassar utilizando XGH são sempre maiores do que ele ser bem sucedido. Mas sucesso e fracasso são uma questão de ponto de vista. O projeto foi por água abaixo mas você aprendeu algo? Então pra você foi um sucesso!
22- O problema só é seu quando seu nome está no Doc da classe.
Nunca ponha a mão numa classe cujo autor não é você. Caso um membro da equipe morra ou fique doente por muito tempo, o barco irá afundar! Nesse caso, utilize o Axioma 8.
eXtreme Go Horse (XGH)
1- Pensou, não é XGH.
XGH não pensa, faz a primeira coisa que vem à mente. Não existe segunda opção, a única opção é a mais rápida.
2- Existem 3 formas de se resolver um problema, a correta, a errada e a XGH, que é igual à errada, só que mais rápida.
XGH é mais rápido que qualquer metodologia de desenvolvimento de software que você conhece (Vide Axioma 14).
3- Quanto mais XGH você faz, mais precisará fazer.
Para cada problema resolvido usando XGH, mais uns 7 são criados. Mas todos eles serão resolvidos da forma XGH. XGH tende ao infinito.
4- XGH é totalmente reativo.
Os erros só existem quando aparecem.
5- XGH vale tudo, só não vale dar o toba.
Resolveu o problema? Compilou? Commit e era isso.
6- Commit sempre antes de update.
Se der merda, a sua parte estará sempre correta.. e seus colegas que se fodam.
7- XGH não tem prazo.
Os prazos passados pelo seu cliente são meros detalhes. Você SEMPRE conseguirá implementar TUDO no tempo necessário (nem que isso implique em acessar o BD por um script malaco).
8- Esteja preparado para pular fora quando o barco começar a afundar… ou coloque a culpa em alguém ou algo.
Pra quem usa XGH, um dia o barco afunda. Quanto mais o tempo passa, mais o sistema vira um monstro. O dia que a casa cair, é melhor seu curriculum estar cadastrado na APInfo, ou ter algo pra colocar a culpa.
9- Seja autêntico, XGH não respeita padrões.
Escreva o código como você bem entender, se resolver o problema, commit e era isso.
10- Não existe refactoring, apenas rework.
Se der merda, refaça um XGH rápido que solucione o problema. O dia que o rework implicar em reescrever a aplicação toda, pule fora, o barco irá afundar (Vide Axioma 8).
11- XGH é totalmente anárquico.
A figura de um gerente de projeto é totalmente descartável. Não tem dono, cada um faz o que quiser na hora que os problemas e requisitos vão surgindo (Vide Axioma 4).
12- Se iluda sempre com promessas de melhorias.
Colocar TODO no código como uma promessa de melhoria ajuda o desenvolvedor XGH a não sentir remorso ou culpa pela cagada que fez. É claro que o refactoring nunca será feito (Vide Axioma 10).
13- XGH é absoluto, não se prende à coisas relativas.
Prazo e custo são absolutos, qualidade é totalmente relativa. Jamais pense na qualidade e sim no menor tempo que a solução será implementada, aliás… não pense, faça!
14- XGH é atemporal.
Scrum, XP… tudo isso é modinha. O XGH não se prende às modinhas do momento, isso é coisa de viado. XGH sempre foi e sempre será usado por aqueles que desprezam a qualidade.
15- XGH nem sempre é POG.
Muitas POG’s exigem um raciocínio muito elevado, XGH não raciocina (Vide Axioma 1).
16- Não tente remar contra a maré.
Caso seus colegas de trabalho usam XGH para programar e você é um coxinha que gosta de fazer as coisas certinhas, esqueça! Pra cada Design Pattern que você usa corretamente, seus colegas gerarão 10 vezes mais código podre usando XGH.
17- O XGH não é perigoso até surgir um pouco de ordem.
Este axioma é muito complexo, mas sugere que o projeto utilizando XGH está em meio ao caos. Não tente por ordem no XGH (Vide Axioma 16), é inútil e você pode jogar um tempo precioso no lixo. Isto fará com que o projeto afunde mais rápido ainda (Vide Axioma 8). Não tente gerenciar o XGH, ele é auto suficiente (Vide Axioma 11), assim como o caos.
18- O XGH é seu brother, mas é vingativo.
Enquanto você quiser, o XGH sempre estará do seu lado. Mas cuidado, não o abandone. Se começar um sistema utilizando XGH e abandoná-lo para utilizar uma metodologia da moda, você estará fudido. O XGH não permite refactoring (vide axioma 10), e seu novo sistema cheio de frescurites entrará em colapso. E nessa hora, somente o XGH poderá salvá-lo.
19- Se tiver funcionando, não rela a mão.
Nunca altere, e muito menos questione um código funcionando. Isso é perda de tempo, mesmo porque refactoring não existe (Vide Axioma 10). Tempo é a engrenagem que move o XGH e qualidade é um detalhe desprezível.
20- Teste é para os fracos.
Se você meteu a mão num sistema XGH, é melhor saber o que está fazendo. E se você sabe o que está fazendo, vai testar pra que? Testes são desperdício de tempo, se o código compilar, é o suficiente.
21- Acostume-se ao sentimento de fracasso iminente.
O fracasso e o sucesso andam sempre de mãos dadas, e no XGH não é diferente. As pessoas costumam achar que as chances do projeto fracassar utilizando XGH são sempre maiores do que ele ser bem sucedido. Mas sucesso e fracasso são uma questão de ponto de vista. O projeto foi por água abaixo mas você aprendeu algo? Então pra você foi um sucesso!
22- O problema só é seu quando seu nome está no Doc da classe.
Nunca ponha a mão numa classe cujo autor não é você. Caso um membro da equipe morra ou fique doente por muito tempo, o barco irá afundar! Nesse caso, utilize o Axioma 8.
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