13 de ago. de 2009

O duro ócio do oficio!

Bom, pra começar devo ressaltar que acabei de passar uma semana em uma praia paradisíaca no nordeste, mais nunca imaginei que ficaria tão cansado num lugar como este... Pois tive trabalho, e trabalho pesado.
Jericoacoara o paraiso!
Tudo começou na manhã de terça-feira, estava tomando meu café da manhã tranqüilo (uma lata de coca-cola) na frente de um restaurante, quanto para um caminhão de entrega, descarregando 9 caixas enviadas diretamente de Minas Gerais, achei que era queijo, pra minha surpresa, cachaça... Muita cachaça, diferentes marcas, com diferentes composições, técnicas de armazenamento. Só que ai veio o problema, como a mercadoria era pioneira na região não havia tabela de preço... Só havia um jeito de resolver este problema, experimentando uma de cada.

Foi necessária a presença de três especialistas, algumas porções, algumas cervejas para limpar o paladar e chamadas constantes das garçonetes para alegrar o ambiente.

Começamos logo pelas mais caras, tentadoras e perigosas... Era preciso lembrar que o trabalho tinha de ser sério e uma garrafa atrativa como aquela poderia por em risco todo o planejamento.
Mesa de trabalho no restaurante Carcará
Até mesmo um grupo de espanhóis e um casal holandês ajudaram com alguns palpites, e neste momento foi feita a primeira venda, mas quase todos não conseguiram passar nem da primeira dose. O trabalho ficou realmente todo pra nós, e quem diria, terminamos em pé e com honra, lógico com uma ajudinha da excelente porção de polvo, do maravilhoso queijo derretido com pão italiano e dos minihamburgues com creme. Para
Material de pesquisa
comemorar o fim do trabalho exaustivo uma bela comida caipira com tudo que tinha direito, cervejinha gelada e uma bela cachacinha que dessa não era por trabalho e desceu ainda mais suave e macia.

Bom, depois disso não lembro muita coisa, mais sei que o sol nasceu muito forte e me acordou na praia.